Mãe denuncia suposta agressão contra a filha em instituição de ensino particular em Coromandel
A filha de 4 anos de idade teria sido agredida pela monitora do colégio
Mãe relata um incidente de agressão contra a filha de 4 anos de idade. De acordo com a mãe, o episódio ocorreu em um colégio particular, localizado no município de Coromandel, onde a filha estuda sob a orientação da professora e da monitora, uma adolescente de 16 anos.
Conforme o relato, no dia 23 de maio, após o término das aulas, uma mãe de uma coleguinha da filha informou à mãe que sua filha teria sido agredida pela monitora durante a aula. Em busca de esclarecimentos, a mãe foi até a escola no dia 27 de maio e solicitou à diretora a visualização das imagens da sala de aula no dia do incidente.
As aulas começam às 13h e, segundo a mãe, por volta das 13h25, as imagens mostravam a monitora apagando bruscamente o que a filha escrevia, repetidamente. Na terceira vez, a monitora pegou no braço da criança e puxou.
A filha continuou escrevendo, mas que a monitora a puxou novamente, o que fez com que a criança se levantasse para se afastar. A monitora, então, puxou a criança pela blusa, forçando-a a sentar. A aluna levantou-se novamente, momento em que a monitora prensou a criança contra a parede com a carteira para impedir que ela se levantasse.
Ainda segundo a mãe, a filha empurrou a monitora para se desvencilhar, e a monitora revidou o empurrão. Para se defender, a criança deu um tapa na mão da monitora, que respondeu com outro tapa e beliscões no ombro da criança. As imagens também mostram um coleguinha da aluna levantando para tentar protegê-la, empurrando a monitora.
Abalada com o que viu, a mãe parou de assistir ao vídeo por volta das 13h45 e começou a chorar dentro da escola. A professora estava presente na sala durante todo o ocorrido, mas não conseguiu justificar a atitude da monitora.
Diante da situação, a mãe expressou interesse em representar judicialmente contra as responsáveis pela agressão à filha. A Delegacia está apurando os fatos para tomar as medidas cabíveis. O Jornalismo da NTv procurou a instituição de ensino, mas ainda não obteve resposta.
Conforme o relato, no dia 23 de maio, após o término das aulas, uma mãe de uma coleguinha da filha informou à mãe que sua filha teria sido agredida pela monitora durante a aula. Em busca de esclarecimentos, a mãe foi até a escola no dia 27 de maio e solicitou à diretora a visualização das imagens da sala de aula no dia do incidente.
As aulas começam às 13h e, segundo a mãe, por volta das 13h25, as imagens mostravam a monitora apagando bruscamente o que a filha escrevia, repetidamente. Na terceira vez, a monitora pegou no braço da criança e puxou.
A filha continuou escrevendo, mas que a monitora a puxou novamente, o que fez com que a criança se levantasse para se afastar. A monitora, então, puxou a criança pela blusa, forçando-a a sentar. A aluna levantou-se novamente, momento em que a monitora prensou a criança contra a parede com a carteira para impedir que ela se levantasse.
Ainda segundo a mãe, a filha empurrou a monitora para se desvencilhar, e a monitora revidou o empurrão. Para se defender, a criança deu um tapa na mão da monitora, que respondeu com outro tapa e beliscões no ombro da criança. As imagens também mostram um coleguinha da aluna levantando para tentar protegê-la, empurrando a monitora.
Abalada com o que viu, a mãe parou de assistir ao vídeo por volta das 13h45 e começou a chorar dentro da escola. A professora estava presente na sala durante todo o ocorrido, mas não conseguiu justificar a atitude da monitora.
Diante da situação, a mãe expressou interesse em representar judicialmente contra as responsáveis pela agressão à filha. A Delegacia está apurando os fatos para tomar as medidas cabíveis. O Jornalismo da NTv procurou a instituição de ensino, mas ainda não obteve resposta.
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