Polícia Civil conclui inquérito com indiciamento de despachante de 28 anos em João Pinheiro
Homem pode pegar mais de 7 anos de prisão por fraude
A Polícia Civil de Minas Gerais, por meio da 6ª Delegacia de Polícia Civil de João Pinheiro, conclui inquérito policial com indiciamento de um despachante de 28 anos de idade na cidade de João Pinheiro. O homem em questão, cobrou por diversos meses valores indevidos de diversos clientes que buscavam serviços relacionados à transferência de veículos e regularização de documentos junto ao setor de trânsito.
Durante as investigações, constatou-se que o despachante alegava problemas inexistentes para justificar atrasos em seus serviços e cobrava valores adicionais, dizendo ter influência no setor de trânsito para "agilizar" os processos. Em um caso específico, o suspeito chegou a afirmar que o valor extra seria entregue a uma "moça do trânsito", insinuando falsamente um esquema de corrupção que, na realidade, não existia. Essas práticas visavam obter vantagens indevidas dos clientes, caracterizando o crime de tráfico de influência.
Ao procurarem diretamente o setor de trânsito, as vítimas tiveram suas demandas resolvidas rapidamente e sem custos adicionais, revelando o golpe do despachante. O crime de tráfico de influência, caracterizado pela obtenção de vantagens sob pretexto de influenciar atos de funcionários públicos, prevê pena de 2 a 5 anos de reclusão, além de multa. A pena pode aumentar se o agente alegar que a vantagem também se destina ao funcionário público.
A Polícia Civil faz um alerta: se algum despachante ou qualquer outro profissional cobrar valores adicionais alegando que serão destinados a funcionários públicos, procure imediatamente as autoridades. Tal cobrança é ilegal e constitui crime. No caso em questão, o indiciado pode pegar até 7 anos e 6 meses de reclusão, considerando a pena máxima com o aumento previsto em lei.
Durante as investigações, constatou-se que o despachante alegava problemas inexistentes para justificar atrasos em seus serviços e cobrava valores adicionais, dizendo ter influência no setor de trânsito para "agilizar" os processos. Em um caso específico, o suspeito chegou a afirmar que o valor extra seria entregue a uma "moça do trânsito", insinuando falsamente um esquema de corrupção que, na realidade, não existia. Essas práticas visavam obter vantagens indevidas dos clientes, caracterizando o crime de tráfico de influência.
Ao procurarem diretamente o setor de trânsito, as vítimas tiveram suas demandas resolvidas rapidamente e sem custos adicionais, revelando o golpe do despachante. O crime de tráfico de influência, caracterizado pela obtenção de vantagens sob pretexto de influenciar atos de funcionários públicos, prevê pena de 2 a 5 anos de reclusão, além de multa. A pena pode aumentar se o agente alegar que a vantagem também se destina ao funcionário público.
A Polícia Civil faz um alerta: se algum despachante ou qualquer outro profissional cobrar valores adicionais alegando que serão destinados a funcionários públicos, procure imediatamente as autoridades. Tal cobrança é ilegal e constitui crime. No caso em questão, o indiciado pode pegar até 7 anos e 6 meses de reclusão, considerando a pena máxima com o aumento previsto em lei.
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