Polícia conclui que empresária presa em Patos de Minas não tem ligação com homicídio de advogado
Maria Angélica Caixeta Gontijo, chegou a ser presa como suposta do crime
Depois de investigações, a empresária e farmacêutica, Maria Angélica Caixeta Gontijo, presa em Patos de Minas, suspeita de ser a mandante do assassinato de um advogado em Cuiabá (MT), a polícia concluiu que ela não teve participação no crime. A conclusão do inquérito policial aconteceu esta semana, dois meses após o homicídio.
O advogado Roberto Zampieri, de 57 anos, foi assassinado na noite do dia 5 de dezembro de 2023, em Cuiabá, no estado do Mato Grosso. Ele estava em frente ao seu escritório quando foi surpreendido e morto com pelo menos 10 tiros. O suspeito de ser o atirador foi preso na cidade de Santa Luzia, região metropolitana de Belo Horizonte, em 22 de dezembro, e confessou à polícia que atirou contra a vítima.
No dia 20 de dezembro, Maria Angélica foi presa em Patos de Minas como suspeita de ser a mandante do crime, conforme a Polícia. E tudo começou a partir de uma ligação anônima, de acordo com o advogado Cássio Araújo, responsável pela defesa de Angélica.
De acordo com Cássio Araújo, anteriormente Roberto Zampieri foi advogado da empresária, mas que em virtude de condutas inadequadas, ela entrou com queixa-crime contra ele, juntamente com outras pessoas em Cuiabá.
A empresária ficou presa até o dia 19 de janeiro de 2024, após 30 dias de detenção, quando foram determinadas medidas cautelares com o seu monitoramento eletrônico por meio de tornozeleira.
Nesta terça-feira, 6 de fevereiro, o inquérito foi fechado, e a polícia concluiu que Maria Angélica não tem ligação com o assassinato do advogado Roberto Zampieri.