Repelentes: prevenção, uso correto e cuidados com a pele em época de chuva
Com a volta das chuvas, o mosquito ganha terreno e a prevenção precisa voltar à rotina
Com a chegada do período chuvoso, os cuidados contra a dengue precisam ser reforçados. Após a epidemia que lotou hospitais e deixou repelentes em falta nas farmácias, ainda existem dúvidas sobre valores, uso correto e o que fazer em casos de alergias.
Durante a epidemia, algumas marcas de repelente chegaram a desaparecer das prateleiras. Hoje, o abastecimento foi normalizado, mas os preços continuam variando. Dependendo da marca e da duração da proteção, os valores vão de R$ 18,00 a R$ 70,00.
“É a profilaxia mais indicada, além de prevenir a picada de insetos comuns, também ajuda no combate contra a dengue, impedindo a contaminação da doença”, explicou a farmacêutica Kelem.
Para quem possui alergia ou pele sensível, a escolha exige atenção. Fórmulas sem fragrância, versões infantis e repelentes com ativos mais suaves podem ser boas opções. A orientação é testar o produto em uma pequena área da pele e observar a reação.
Com a volta das chuvas, o mosquito ganha terreno e a prevenção precisa voltar ao centro da rotina. Escolher um repelente adequado, usar da forma correta e manter cuidados básicos contra a água parada continuam sendo as melhores maneiras de reduzir a doença.
Também é importante manter cuidados com o produto, como não esfregar o local onde foi aplicado, não colocar nas mãos das crianças, evitar o uso em aerossol durante a noite e lavar as mãos após o contato. A regra é: primeiro o protetor solar e, depois, o repelente.
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