Acusado de cometer homicídio em 2015 vai a júri nesta terça-feira
O crime aconteceu no início da madrugada do dia 26 de dezembro de 2015, na rua 1, próximo ao cruzamento com a rua Laura Fonseca, no bairro Sol Nascente
Será julgado nesta terça-feira (20) Bruno Henrique Batista Cordeiro, conhecido como Pezão, acusado de matar João Pedro Martins Silva. O crime aconteceu no início da madrugada do dia 26 de dezembro de 2015, na rua 1, próximo ao cruzamento com a rua Laura Fonseca, no bairro Sol Nascente, em Patos de Minas.
Segundo a denúncia do Ministério Público, Bruno Henrique havia emprestado a sua bicicleta para João Pedro. Certo dia, João Pedro foi com a bicicleta até um comércio para comprar refrigerante e deixou a bicicleta estacionada do lado de fora e ao sair percebeu que a bicicleta havia sido furtada.
João Pedro contou para Bruno, que exigiu o ressarcimento do valor da bicicleta, no entanto, João Pedro não concordou, e os dois se tornaram inimigos. A partir desse dia, Bruno constantemente ameaçava João Pedro, dizendo que iria matar ele.
No dia do crime, Bruno surpreendeu João Pedro no momento que ele saía da casa de uma amiga e efetuou disparos de arma de fogo contra ele. João Pedro tentou fugir, mas ferido caiu, e sem possibilidade de reagir, foi atingido por mais disparos à queima-roupa.
Ao todo, João Pedro foi atingido por seis tiros. Ainda segundo o MP, o crime foi cometido por motivo torpe e mediante recurso que dificultou a defesa da vítima.
Segundo a denúncia do Ministério Público, Bruno Henrique havia emprestado a sua bicicleta para João Pedro. Certo dia, João Pedro foi com a bicicleta até um comércio para comprar refrigerante e deixou a bicicleta estacionada do lado de fora e ao sair percebeu que a bicicleta havia sido furtada.
João Pedro contou para Bruno, que exigiu o ressarcimento do valor da bicicleta, no entanto, João Pedro não concordou, e os dois se tornaram inimigos. A partir desse dia, Bruno constantemente ameaçava João Pedro, dizendo que iria matar ele.
No dia do crime, Bruno surpreendeu João Pedro no momento que ele saía da casa de uma amiga e efetuou disparos de arma de fogo contra ele. João Pedro tentou fugir, mas ferido caiu, e sem possibilidade de reagir, foi atingido por mais disparos à queima-roupa.
Ao todo, João Pedro foi atingido por seis tiros. Ainda segundo o MP, o crime foi cometido por motivo torpe e mediante recurso que dificultou a defesa da vítima.
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