Acusados de homicídio e ocultação de cadáver são condenados a mais de 40 anos de prisão
O crime foi cometido em setembro de 2022 em Patos de Minas
Vitor Édson da Silva Julião e Mateus Gomes Julião Brito foram levados a julgamento nesta quarta-feira (23), acusados de envolvimento no assassinato de Breno José Braga Fiuza, ocorrido em Patos de Minas. As penas dos dois somam mais de 40 anos de prisão.
A vítima desapareceu em setembro de 2022, quando tiveram início as investigações e buscas. Os restos mortais foram encontrados em uma área de mata na região de Arraial dos Afonsos, próximo à estrada de Sumaré. A perícia concluiu que Breno foi morto com quatro tiros, sendo dois no peito e dois na cabeça.
O Ministério Público denunciou os réus Vitor e Mateus por homicídio qualificado, considerando o motivo torpe e a dificuldade imposta à defesa da vítima, além de ocultação de cadáver, participação em organização criminosa e furto qualificado de uma arma.
Após mais de dez horas de julgamento, Vitor Édson da Silva foi condenado a 23 anos, 5 meses e 14 dias de prisão, enquanto Mateus Gomes Julião Brito recebeu pena de 18 anos, 6 meses e 10 dias de prisão.